tag:blogger.com,1999:blog-4852215802359409919.post9048175171294355265..comments2023-11-05T08:51:46.017+00:00Comments on NOVÍSSIMOS DO HOMEM: CONTRIÇÃO PERFEITA * A Chave do Céu !José Avlishttp://www.blogger.com/profile/15520637864253521187noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4852215802359409919.post-71998763391184819082010-06-29T18:20:01.186+01:002010-06-29T18:20:01.186+01:00Olá! Vim aqui deixar as boas vindas ao blog do Dav...Olá! Vim aqui deixar as boas vindas ao blog do David. Fico contente por se ter juntado a nós nesta jornada. Obrigado. Um abraçoConceiçãohttps://www.blogger.com/profile/18191834180978966241noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4852215802359409919.post-78188339994678324572010-06-25T06:39:05.566+01:002010-06-25T06:39:05.566+01:00+ + +
= Esclarecimentos importantes - relacionado...<b>+ + +<br /><br />= Esclarecimentos importantes - relacionados =<br /><br />(Conclusão)<br /><br />Por outro lado, quem teve a infelicidade de cair em pecado mortal - portanto gravosa e culposamente -, pode regenerar-se, mesmo assim, a partir do sincero arrependimento e conversão, recuperando a inocência anterior ao delito, ou seja, através duma Contrição perfeita, e sobretudo, no caso dos católicos, pela Confissão (reconciliação) sacramental.<br /><br />Mas atenção: Mais vale não confessar-se sacramentalmente do que confessar-se mal (sacrilegamente), isto é, sem as devidas "condições" exigidas, sendo elas:<br /><br />a) "Exame de consciência" - tentando lembrar os pecados cometidos em geral, sobretudo os considerados graves; <br /><br />b) "Dor de coração" - ou 'contrito arrependimento' pelos pecados cometidos, com 'propósito firme de emenda'; <br /><br />c) "Confissão de boca" - directamente ao Confessor, que perdoa, ou não, em nome de Deus; <br /><br />d) "Satisfação da penitência" - cumprindo, tanto quanto possível, a penitência reparadora ou as orações piedosas recomendadas pelo Confessor. <br /><br />Efectivamente, numa Confissão mal feita -- sobretudo por ocultação voluntária ou negligente de pecados graves, ou então sem 'propósito firme de emenda' -- não só não é perdoado nenhum dos pecados acusados ou 'confessados', como ainda se comete um delito muito grave, chamado sacrilégio, por se ter abusado dum Sacramento da Igreja (profanação sacramental).<br /><br />Conclusão: Quem não tiver aquele mínimo de condições e disposições necessárias para fazer uma boa Confissão sacramental, que se limite, preventiva e provisoriamente, a fazer uma simples 'confissão' espiritual, ou seja, a chamada 'Contrição perfeita' (ou pelo menos a 'imperfeita'), tão frequentemente quanto possível, de preferência diariamente.<br />E, entretanto, que peça, a Deus, humilde e pacientemente, mas confiadamente, as condições indispensáveis para fazer, logo que possível, uma boa Confissão sacramental (de todos os pecados e faltas graves cometidos até então, mesmo aqueles de que já não consigamos lembrar-nos), recitando, por exemplo, o seguinte Acto de Contrição:<br /><i><br />+ Meus Deus, porque sois infinitamente bom e digno de ser amado sobre todas as coisas, pesa-me profundamente de Vos ter ofendido.<br />E com o auxílio da Vossa divina Graça, proponho firmemente emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender.<br />Peço e espero o perdão das minhas culpas, pela Vossa infinita Misericórdia. Amém.<br /></i><br />Ou então, este Acto de Contrição bem mais simples: <i><br /><br />+ Meus Deus, porque sois tão bom, tenho muita pena de Vos ter ofendido.<br />Ajudai-me a não tornar a pecar.<br /></i><br />_______<br /><br />J. Mariano - N. E. C.<br />-----<br /></b>José Avlishttps://www.blogger.com/profile/04203131238869025696noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4852215802359409919.post-81992556982721493402010-06-25T06:33:11.409+01:002010-06-25T06:33:11.409+01:00+ + +
= Esclarecimentos importantes - relacionado...<b>+ + +<br /><br />= Esclarecimentos importantes - relacionados =<br /><br />Caros Irmãos e Amigos:<br /><br />Verdadeiramente, só não se salva espiritualmente quem não quer mesmo salvar-se, ou seja, quem negligencia voluntariamente (culposamente) tal dever supremo e tal direito absoluta de definitiva e eterna importância.<br />De facto, toda a Humanidade pode e deve salvar-se eternamente, na medida em que o Filho de Deus encarnou, viveu e morreu pela Redenção e Salvação de todos nós, em geral; isto é, por todos aqueles que aceitarem e cumprirem livremente a Sua Lei e Doutrina; ou, no caso daqueles que as desconhecem concreta ou expressamente, sem culpa própria, aceitem, no mínimo, a mesma Lei de Deus, impressa no coração (na alma) de todos os seres humanos e suficientemente entendida através da sã consciência de cada um.<br /><br />Assim como Deus concedeu a todas as pessoas normais, sem qualquer excepção, o livre-arbítrio, assim mesmo Ele não exclui ninguém da Pátria Celeste, da Vida eterna, por mais doente ou deficiente físico que seja, assim como não permite a condenação espiritual de alguém que morra antes de alcançar o uso da razão, ou, enfim, que não saiba distinguir suficientemente o bem do mal devido a qualquer doença mental, e assim como também Deus, pela Sua infinita Misericórdia e perfeitíssima Justiça, salvará a alma de todos os pecadores verdadeiramente arrependidos que, por isso mesmo, se encontrem livres de pecado mortal à hora da morte.<br /><br />A propósito, lembro que, para haver "pecado mortal" (falta grave que leva à morte da alma em Deus), são necessárias "três condições", simultaneamente, a saber:<br /><br />1. «Matéria grave» -- moralmente, espiritual e cristãmente falando, não apenas em face da consciência da cada pessoa, mas sobretudo em face de tudo aquilo que nos ensinam as Sagrada Escritura, em especial o Santo Evangelho, e também segundo a Doutrina da Igreja, a única verdadeira e santa fundada por N. S. Jesus Cristo.<br /><br />2. «Advertência plena» -- ou seja, termos moral e conscientemente o conhecimento ou discernimento de que a "matéria" em causa é mesmo grave, isto é, que, por si mesma, ofende gravemente a Deus, ou também a nós mesmos e ao próximo.<br /><br />3. «Consentimento perfeito» -- isto é, segundo a nossa mente e consciência livres, havendo de facto as duas condições anteriores (constantes nos pontos '1' e '2'), e mesmo assim consentirmos plenamente (totalmente) em transgredir a Lei de Deus, relacionada com a matéria em causa.<br /><br />Como sendo realmente assim, todo o ser humano em 'pleno uso da razão' (e por isso mesmo devendo ser devidamente responsabilizado), que seja crente, ou até mesmo sendo descrente (desde que a sua incredulidade seja inculpável ou inocente), tem o pleno "dever" (obrigação moral e espiritual) de respeitar e cumprir sempre a Lei de Deus e a Sua Doutrina, reveladas e promulgadas directamente pelo Criador e Senhor de todas as coisas, ou pelo menos (no caso dos agnósticos e pagãos em geral), a Lei Divina impressa e programada no coração (na alma) de todos os homens, logo a partir da concepção.<br /><br />(Conclui a seguir)<br /><br />J. M.<br />---</b>José Avlishttps://www.blogger.com/profile/04203131238869025696noreply@blogger.com