Quem reflecte sobre o sentido da vida, questiona-se:
Porquê sofrer? Porquê a morte? O que há além da morte?
E as perguntas, sobre o destino após a morte, ficam sem resposta definitiva, porque ninguém jamais voltou para narrar as realidades do Além.
(Já tratámos destes temas no blogue, mas sempre podemos aprender mais, aprofundar melhor)...
“Quase todas as religiões crêem que o espírito humano subsiste após a morte, mas a única confirmação dessa nova forma de existência foi-nos dada por Jesus Cristo.
Inúmeras vezes, Ele prometeu a Vida eterna, e pela Sua Ressurreição deu-nos a esperança dessa vida.
Apesar disso, a morte continua indesejável, contrária à nossa vontade de viver.
“A civilização ocidental reflecte pouco sobre o futuro humano e, por não ter esperança, tenta esconder a dramaticidade da morte.
Mas a presença da morte lembra-nos que a vida é passageira e que o valor humano mais fundamental é o Ser.
A morte deveria despertar os vivos a reverem a sua escala de valores e seu modo de viver.
Parece bem verdade que o sentido da vida depende do sentido da morte.
Então, pergunta-se: O que são os Novíssimos?
“Os Novíssimos são: as coisas mais novas, as últimas coisas, que devem acontecer para cada homem, a partir do final da sua vida terrena.
São os factos relacionados com a passagem desta vida para a Eternidade: Morte, Julgamento particular, Céu, ou Inferno, e ainda: Purgatório, Ressurreição dos Corpos e Juízo final”.
(Roque Brugnara)
+ + + +
MORTE E VIDA ETERNA
MORTE E VIDA ETERNA
Vimos o significado de “Novíssimos”: As últimas coisas que devem acontecer a cada um de nós no final da nossa vida.
Jesus falou-nos da Vida eterna e prometeu-a aos que cressem:
"Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu Seu Filho Unigénito, para que todo o que n'Ele crer não pereça, mas tenha a Vida eterna” (Jo 3, 16).
Mas Ele não definiu a Eternidade, deixando que nós a compreendêssemos por nossa reflexão (e sobretudo pela nossa Fé).
O tempo é uma grandeza física, ligada à matéria e dela dependente.
O tempo só existe para nós enquanto estivermos ligados à matéria.
Pela morte, o nosso espírito separa-se da matéria e do tempo, entrando na Eternidade.
A Eternidade não é soma de imensos anos, nem um tempo infinitamente longo.
A Eternidade é a ausência do tempo e da matéria, uma realidade completamente nova para quem vive no tempo e no espaço.
Na Eternidade, sem a limitação de espaço e tempo, a pessoa atingirá seu estado definitivo.
Terá tudo em plenitude: felicidade, alegria e paz, se alcançar a Vida junto ao Pai, prometida por Jesus:
"Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se não fora assim, eu vo-lo teria dito; e vou preparar-vos um lugar" (Jo 14, 2).
Tais verdades, reveladas por Jesus, são luzes a iluminar o nosso caminho:
Conhecendo o que acontecerá, cada um tem oportunidade de preparar-se, vivendo de tal forma que possa enfrentar, com confiança e esperança, o que então virá.
A morte é um mistério, ao qual o coração humano não consegue acostumar-se.
É o fim inevitável da existência neste mundo, fatalidade absurda para quem não crê e, para os que crêem, dolorosa, mas feliz passagem para a nova Vida, para o novo nascimento.
A morte tem estes dois aspectos: fim e começo.
O próprio Jesus, como Homem, conheceu a angústia diante da morte (cf. Mc 14, 33-36).
Ele não eliminou a morte física, mas deu-lhe sentido de oferenda ao Pai, pela entrega total em Suas mãos, condição essa para a passagem do terreno ao eterno.
A morte é um verdadeiro renascimento, pelo qual o ser humano passa duma forma de existência para outra (completamente diferente).
A Bíblia apresenta a morte como consequência do pecado humano (cf. Rom 5, 12).
"Jesus venceu o pecado e a morte, aceitando-a e fazendo dela a maior expressão de amor: 'Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos' " (Jo 15, 13).
Os Cristãos têm grandes motivos para confiar nas Promessas de Deus:
"Irmãos, não queremos que ignoreis coisa alguma a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais, como os outros homens que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, cremos também que Deus levará com Jesus os que n'Ele morreram.
"Eis o que vos declaramos, conforme a Palavra do Senhor:
Por ocasião da vinda do Senhor, nós, que ficámos ainda vivos, não precederemos os mortos. Quando for dado o sinal, à voz do Arcanjo e ao som da trombeta de Deus, o mesmo Senhor descerá do Céu, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
Depois, nós, os vivos que estão ainda na terra, seremos arrebatados juntamente com eles sobre as nuvens, ao encontro do Senhor nas alturas, e assim estaremos para sempre com o Senhor" (1 Ts 4, 13-17).
(Roque Brugnara)
+ + + +
MORTE E JUÍZO PARTICULAR
A morte é a separação da alma e do corpo.
A união destes dois elementos constitui a vida, e sua separação acarreta a morte.
A Fé ensina-nos:
- Que morreremos (Heb 9, 27);
- Que a morte é o castigo do pecado (Rom 5, 14);
- Que é incerta a hora da morte;
- Que a morte determina a sorte de cada um...
“Porque o salário do pecado é a morte...” (Rom 6, 23).
“Vigiai, portanto, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor” (Mt 24, 42).
Juízo Particular:
Após a morte, a alma comparece perante Deus, para ser julgada das suas acções: É o Juízo particular.
“E certo que os homens devem morrer uma só vez, e logo depois vem o julgamento” (Heb 9, 27).
“Porque o Pai a ninguém julga, mas confiou ao Seu Filho todo o julgamento...” (Jo 5, 22).
Jesus disse ao ladrão arrependido, na cruz:
“Em verdade, Eu te digo, hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23, 43).
Em diferentes passagens bíblicas encontramos implícita a verdade do Juízo particular.
+ + + +
JULGAMENTO PARTICULAR
JULGAMENTO PARTICULAR
Na vida de todas as pessoas existe o mal em forma de pecado, de doença, de dor, de trauma, de recalque, de frustração e de falta de relacionamento com Deus.
Mas sobre elas também actua a força salvadora de Jesus Cristo.
Depende da própria pessoa aceitar ou recusar a Boa-Nova.
No momento da passagem define-se o destino:
O julgamento ou juízo decide sobre o modo de existir da pessoa após a morte.
"É um facto que os homens devem morrer uma só vez, depois do que vem o julgamento" (Hb 9, 27).
Esse julgamento não é um simples balanço de pecados e boas obras.
O espírito humano, conhecendo a Deus face a face e tendo a visão clara de Sua exigência, autodefine-se para o estado de vida que lhe cabe por justiça.
O julgamento particular é a prestação de contas, diante de Deus, daquilo que a pessoa é no mais profundo do seu ser (cf. 1 Cor 4, 5; 1 Cor 5, 10).
Pelo dom da liberdade responsável, cada atitude tomada em sua vida aproximou-a ou afastou-a de Deus.
Na presença de Deus, a pessoa tem visão completamente clara de sua vida.
"Vi, então, um grande trono branco e Aquele que nele se assentava. Os céus e a terra fugiram de Sua face, já não se achando lugar para eles.
Vi os mortos, grandes e pequenos, de pé, diante do trono.
Abriram-se livros, e ainda um outro livro, que é o Livro da Vida. E os mortos foram julgados conforme o que estava escrito nesse Livro, segundo as suas obras" (Ap 20, 11-12).
Depende da própria pessoa aceitar ou recusar a Boa-Nova.
No momento da passagem define-se o destino:
O julgamento ou juízo decide sobre o modo de existir da pessoa após a morte.
"É um facto que os homens devem morrer uma só vez, depois do que vem o julgamento" (Hb 9, 27).
Esse julgamento não é um simples balanço de pecados e boas obras.
O espírito humano, conhecendo a Deus face a face e tendo a visão clara de Sua exigência, autodefine-se para o estado de vida que lhe cabe por justiça.
O julgamento particular é a prestação de contas, diante de Deus, daquilo que a pessoa é no mais profundo do seu ser (cf. 1 Cor 4, 5; 1 Cor 5, 10).
Pelo dom da liberdade responsável, cada atitude tomada em sua vida aproximou-a ou afastou-a de Deus.
Na presença de Deus, a pessoa tem visão completamente clara de sua vida.
"Vi, então, um grande trono branco e Aquele que nele se assentava. Os céus e a terra fugiram de Sua face, já não se achando lugar para eles.
Vi os mortos, grandes e pequenos, de pé, diante do trono.
Abriram-se livros, e ainda um outro livro, que é o Livro da Vida. E os mortos foram julgados conforme o que estava escrito nesse Livro, segundo as suas obras" (Ap 20, 11-12).
+ + + +
O PURGATÓRIO
O PURGATÓRIO
O Purgatório é um estado de espírito em que as almas dos justos expiam os seus pecados, antes de entrarem no Céu.
A existência do Purgatório é uma verdade (de Fé) defendida pela Igreja; está de acordo com a razão e quase todas as religiões a admitem.
Em conformidade com as Escrituras (Num 20, 12; 2 Reis 21, 13-14), Deus nem sempre perdoa neste mundo a pena temporal devida aos pecados.
As mesmas Escrituras dizem que nada de manchado pode entrar no Céu (Sb 7, 25; Is 25, 8; Hb 1, 13; Ap 21, 27), e que os homens morrem muitas vezes com pecados veniais.
“Então, era santo e piedoso o seu modo de pensar. Eis porque ele (Judas) mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem purificados dos seus pecados” (2 Mac 12, 45).
S. Paulo diz que os pecados leves serão queimados pelo fogo: “A obra de cada um será posta em evidência... pois esta se manifesta pelo fogo e este provará o que vale a obra de cada um” (1 Cor 3, 13).
Os Santos Padres, do Oriente e do Ocidente, mencionam o costume de orar pelos mortos.
Todos os Católicos honestos reconhecem esta doutrina tradicional da Igreja.
+ + + +
O INFERNO
O INFERNO
O Inferno, tal como o Paraíso e o Purgatório, não é propriamente um lugar, mas sim um "estado espiritual".
No Inferno sofrem eternamente os que morrem em pecado mortal.
As penas do Inferno são eternas, segundo a revelação do próprio Jesus (Mc 9, 43-48; Mt 5, 22 e 25, 41).
Nos Evangelhos, Jesus Cristo repete 15 vezes que há Inferno.
“Nunca vos conheci. Apartai-vos de Mim, vós que praticais a iniquidade” (Mt 7, 23).
“ 'Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno!'... E irão estes para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a Vida eterna ” (Mt 25, 41-46).
Muitas das Parábolas concluem com a condenação dos maus ao Inferno (Mt 13, 24-30; 47-50; Lc 14, 16-24; 16, 18-31).
Os Apóstolos repetiram a doutrina do Senhor:
“Os injustos não herdarão o Reino de Deus” (1 Cor 6, 9-10; Gal 5, 19-21; Ef 5, 5).
A doutrina do Inferno coaduna-se com a Misericórdia, a Justiça, o Poder e o Amor do Nosso Deus.
+ + + +
O CÉU - PARAÍSO
O CÉU - PARAÍSO
O Céu é um estado de plena Felicidade que passam a gozar os que morrem na Graça de Deus, sem já nada terem a expiar pelos seus pecados.
Outros nomes do Céu dados pela Bíblia:
"Reino dos Céus" (Mt 5,3); Reino de Deus (Mc 9,47); "Reino do Pai" (Mt 13,43); "Reino de Cristo" (Lc 22,30); "Cidade de Deus" (Heb 12,22); "Paraíso" (2Cor 12,4); "Vida Eterna" (Mt 19,16); "Coroa da Vida" (Tg 1,12); "Coroa da Justiça" (2Tm 4,8); "Coroa da Glória" (1Pd 5,4); "Herança Eterna" (Hb 9,15); "Jerusalém Celeste"...
A Felicidade sobrenatural do Céu consiste na Visão intuitiva da "Divina Essência" (que é próprio Deus).
“Agora vemos em espelhos e de maneira confusa, mas depois veremos (Deus) face a face” (1 Cor 13, 12).
“Seremos, depois semelhantes a Ele, porque O veremos tal como Ele é” (1 Jo 3, 2).
“Os justos irão para a Vida eterna” (Mt 25, 46).
A intimidade da alma com o seu Deus é indescritível.
“Mas, como está escrito, o que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram e o coração do homem não percebeu, isso mesmo preparou Deus para aqueles que O amam” (1 Cor 2, 9).
+ + + + +
5 comentários:
+ + + + +
= Tema Relacionado =
DÁ QUE PENSAR !!!
- Das 300 maiores organizações terroristas do mundo, só 9 não são islâmicas, e não existe actualmente um único país muçulmano que não pratique censura governamental... (!?)
Isto diz algo, não?
- Todos os dias 6 mil mulheres são 'excizadas' na Terra; isto é, 6 mil mulheres a quem lhes é removido o clítoris (por vezes cozendo a abertura vaginal quase por completo), sendo que, na esmagadora maioria dos casos, não há anestesia... (!?)
Estes actos acontecem (96%) sob a égide dessa religião, que se autoproclama de "pacífica e tolerante"...
Estes actos já têm lugar entre as comunidades islâmicas da Europa...
Tentem imaginar o que é ser agarrado e ter os órgãos genitais cortados, 'a frio', sem meias medidas... (!?)
- Pai, avô e mãe, mataram uma moça de 16 anos, em plena flor da idade, (só) porque esta conversava, em princípio socialmente (mas que não o fosse), com homens!... Enterrada viva!...
Este proceder repete-se 250.000 mil vezes no mundo muçulmano, durante os 12 meses do ano!... (!?)
- E as mulheres que se queimaram vivas em Teherão, depois de rasgarem o véu como forma de protesto contra a opressão das mulheres no mundo muçulmano?!...
Fonte:
http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/jornalismocidadao.aspx?content_id=1481328
_______
+ + +
Caros Irmãos e Amigos
Sim, tudo isso é... tremendamente desumano, abominável e diabólico!!!
Pior do que isso... só os cerca de 80.000.000 (oitenta milhões) de ABORTOS - crudelíssimos e monstruosos assassínios de Nascituros, Seres humanos em plena gestação!!! - em todo o mundo, sobretudo no dito 'moderno e progressista', nomeadamente no de 'civilização' (!?) ocidental, ou de 'cultura cristã' (!?), em cada ano!!??
Enquanto esta tremenda desumanidade e crueldade, ateia e anticristã, materialista e diabólica (de tantos milhões de 'homicídios pré-natais'!!!), não for extremamente reduzida, pelo menos a 90% dos casos, não me venham cá falar prioritariamente (hipocritamente!) de... "emparelhamentos homossexuais", etc/etc, e de tantas outras cousas quejandas de muitíssimo menor importância e gravidade, quase insignificantes comparativamente...
Será que a maior parte das pessoas - a começar pela facciosa e tendenciosa 'comunicação social' e a acabar pela (tíbia) Igreja que temos - nunca ouviu falar duma outra coisa chamada "discernimento" (distinção, honestidade, discrição, prioridade, rectidão, prudência, justiça, piedade, isenção, Caridade)?...
Atenciosa e respeitosamente, em Jesus e Maria, sempre,
José Mariano
--
Excelente matéria!
Como dizíamos outro dia: o mundo jaz mesmo no maligno, mas nós nao podemos nos conformar com isto. Perseveremos em oracao, pelo menos.
Só conheco um que pode mudar toda esta situacao: JEsus Cristo, o Senhor!
carinhos cristaos!
Deus abencoe!
* * *
= SUPLEMENTO =
OS 21 CONCÍLIOS ECUMÉNICOS
Ecuménico, aqui, é tomado no sentido de universal ou geral, pois supõe a universalidade dos Bispos católicos.
A palavra nada tem que ver com o uso recente do adjectivo ecuménico, que pode significar, em nossos dias, o relacionamento de cristãos católicos com cristãos não católicos.
Na revista 'Pergunte e Responderemos', de Fevereiro de 1996, Dom Estêvão Bettencourt tratou de um assunto muito importante para nós, católicos, e para todos aqueles que se interessem em conhecer a História da Igreja Católica: Os Concílios.
A história da Igreja pode ser, de algum modo, compendiada na história dos seus Concílios Ecuménicos ou Gerais.
Estes ocorreram vinte e uma vezes do século IV ao século XX, após convocação de todos os Bispos em comunhão com o Bispo de Roma, sucessor de Pedro.
Tiveram por objectivo estudar temas doutrinários controvertidos, dirimir dúvidas, definir Verdades de Fé, frente à heresia, actualizar a disciplina da Igreja...
Um Concílio Ecuménico só tem autoridade quando convocado pelo Papa, ou pelo menos, quando as suas decisões são aprovadas pelo Papa.
O colegiado dos Bispos não tem o poder de definir ou legislar, sem a participação do Sucessor de Pedro.
Eis a sequência dos Concílios (e depois veremos cada um situado em seu respectivo contexto histórico):
1. CONCÍLIO DE NICEIA I (325)
2. CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA I (381)
3. CONCÍLIO DE ÉFESO (431)
4. CONCÍLIO DE CALCEDÓNIA (451)
5. CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA II (553)
6. CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA III (680/1)
7. CONCÍLIO DE NICEIA II (787)
8. CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA IV (869/870)
9. CONCÍLIO DO LATRÃO I (1123)
10. CONCÍLIO DO LATRÃO II (1139)
11. CONCÍLIO DO LATRÃO III (1179)
12. CONCÍLIO DO LATRÃO IV (1215)
13. CONCÍLIO DE LIÃO (1245)
14. CONCÍLIO DE LIÃO II (1274)
15. CONCÍLIO DE VIENA-FRANÇA (1311-12)
16. CONCÍLIO DE CONSTANÇA (1417)
17. CONCÍLIO DE FERRARA-FLORENÇA (1438-1445)
18. CONCÍLIO DO LATRÃO V (1512-1517)
19. CONCÍLIO DE TRENTO (1545-47, 1551-52, 1562-63)
(Este, como se verá adiante, o mais importante Concílio de toda a História)...
20. CONCÍLIO DO VATICANO I (1869-70)
21. CONCÍLIO DO VATICANO II (1962-65)
(Dom Estêvão Bettencourt)
Fonte: A Alma Viajora do Teu Barco
http://aalmaviajoradoteubarco.blogspot.com/
Adaptação: Novíssimos do Homem
-
+ + +
Dizes muito bem, Marlene: «Excelente matéria!...
Excelente matéria é, querida Irmã; só que quase ninguém quer saber disso para nada, quase ninguém se preocupa com isso, como se fosse uma simples fábula, pois nunca tiveram, já não têm, ou têm muito pouca fé, quase nenhuma!
A maior parte das pessoas vivem como os animais - ou ainda pior em certos aspectos! -, como se não tivessem uma alma imortal para salvar, ou condenar, eternamente!
Ou pensando/acreditando que, quando morrerem, acaba tudo, tal com nos irracionais!
Ou então, julgando erroneamente, ou mesmo sacrilegamente, que Deus perdoa tudo, incluindo os piores pecados e crimes, sem o devido arrependimento e emenda de vida!
E sobretudo porque acreditam, ou simulam acreditar, que Deus é 'incapaz' (!?) de permitir que qualquer pessoa, ou qualquer alma, seja condenada eternamente a penas infernais, por mais pecadora ou criminosa que seja, e portanto salvando a todos, premiando a todos igualmente, bons e maus!
E tudo isto, mormente porque muitas das novas doutrinas e teologias modernistas e relativistas, sacrílegas e heréticas, insinuam ou pregam, maligna e falsamente - contra tudo o que Jesus Cristo nos ensinou e as Sagradas Escrituras em geral nos revelam! -, isso mesmo; ou seja, que Deus é... SÓ Amor, Só Misericórdia, SÓ Perdão (!?), e jamais PERFEITA JUSTIÇA, em pleno equilíbrio e equidade, em total compatibilidade e harmonia com a Sua imensa/infinita Misericórdia e Clemência - para quem se arrepende de alma e coração -, e portanto também com rigorosa e total JUSTIÇA para todos, sem qualquer excepção nem acepção de pessoas...
De tal modo que toda esta diabólica crise e rebeldia moral e espiritual já chegou ao ponto de quase total rotura com a Doutrina da Igreja e da Palavra de Deus, ao ponto de já haver muitos padres (talvez a maioria!), e até mesmo já bastantes bispos (!?) que já não acreditam na real existência do Inferno, etc/etc... (!?), ao ponto de ensinarem isso mesmo aos seus alunos nas escolas e nas universidades - inclusive nas católicas! -, nas palestras e até nas homilias...(!?), e pior ainda, também, pelo menos em parte, já em muitos "seminários" de preparação e formação para futuros sacerdotes e religiosos, com a cumplicidade ou indiferença de muitos bispos!!!
Ao que chegámos, meu Deus!!!
Rezemos por todos os pecadores, assim como por nós mesmos, sobretudo por aqueles que já perderam a Fé, e em especial pelos que ensinam coisas diabólicas ou têm comportamentos escandalosos...
Que Deus, a par da Sua perfeita e santa Justiça, tenha compaixão de todos nós, não nos castigando conforme merecemos pelos nossos graves pecados e delitos, mas perdoando-nos e livrando-nos dos castigo eternos, pelos infinitos méritos da Sua Paixão e Morte de Cruz, pela Sua Divina Redenção, em especial para todos aqueles que se arrependem de alma e coração!
Cordiais saudações cristãs e fraternais pata ti, Marlene, e também para a tua prezada família.
José Avlis / Mariano
---
vente cialis , cialis prix, cialis acquistare, cialis.
Enviar um comentário