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Preparemo-nos bem para a hora da Morte e do Juízo,
a fim de escaparmos ao Inferno e ganharmos o Paraíso!


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

NOVÍSSIMOS
Introdução ao JUÍZO e ao PARAÍSO




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O JUÍZO PARTICULAR


Imediatamente depois da morte, tem lugar o Juízo particular, no qual a Justiça Divina decide a sorte eterna dos que faleceram (Verdade de Fé).
Ao separar-se do corpo, a Alma humana é imediatamente julgada por Deus.

Em substância, o Juízo consiste na apreciação dos méritos ou deméritos contraídos durante a vida terrestre, em virtude dos quais o Supremo Juiz pronuncia a sentença que decide o nosso destino eterno.
As almas não comparecem, perante o Divino Juiz, localmente, à maneira dum tribunal terrestre, mas intelectualmente, não para serem objecto de debates contraditórios, mas para receberem a correspondente sanção.

Não haverá juízos de discussão, mas somente de retribuição.
O Deus Vivo dá à alma a consciência clara dos seus méritos ou deméritos. Da mesma forma, a sentença será puramente interior, de forma que fique impressa na inteligência de cada um.
Ir ao Tribunal diante de Deus, significa que a alma reconhece interiormente, diante de Deus, o que ela é, o que vale, o que fez, o que usou bem ou mal, e disto se segue, por conseguinte, a sua sorte eterna.

Opõem-se esta doutrina à teoria ensinada por diversas seitas antigas e modernas, segundo a qual, apoiando-se em Apocalipse (20, 1 ss) e nas profecias do Antigo Testamento, sobre o futuro Reino do Messias, sustinha que Cristo e os justos estabeleceriam sobre a Terra um reinado de mil anos, antes que venha a Ressurreição universal, e só então viria a Bem-aventurança definitiva.

A Doutrina do Juízo particular não foi definida directamente, mas é um pressuposto do Dogma de que as almas dos defuntos vão imediatamente, depois da morte, para o Céu, para o Inferno, ou para o Purgatório.

O Catecismo da Igreja Católica diz, no n.º 1022:
«Cada homem recebe, na sua alma imortal, a retribuição eterna, logo depois da sua morte, num juízo particular que põe a sua vida na referência de Cristo, quer através duma purificação, quer para entrar imediatamente na felicidade do Céu, quer para ser condenada imediatamente (ao Inferno) para sempre».
«No entardecer da nossa vida, seremos julgados sobre o Amor de Deus» (S. João da Cruz, Ditos 64)




A Sagrada Escritura fornece-nos um testemunho indirecto do Juízo particular, pois ensina que as almas dos defuntos recebem a sua recompensa, ou o seu castigo, imediatamente depois da morte
(cf. Eclo 1, 13; 11, 28 s).
O pobre Lázaro é levado ao seio de Abraão, imediatamente depois da sua morte, enquanto o rico Epulão é entregue, também imediatamente, aos tormentos do Inferno
(Lc 16, 22 s).

O Redentor, moribundo, diz ao bom ladrão: «Hoje, estarás comigo no Paraíso» (Lc 23, 43).
Judas foi para "o lugar que lhe correspondia" (Act 1, 25).
Em Ezequiel, diz Deus: «Por isso, Eu vos julgarei, a cada um segundo a sua maneira de agir» (Ez 18, 30).
Para S. Paulo, a morte é a porta da Bem-aventurança, em união com Cristo: «Desejo morrer para estar com Cristo» (Fl, 1, 23).

Impressionante, mas é verdade:
Por detrás de meia dúzia de dezenas de anos (em média), neste mundo, esconde-se uma Eternidade magnífica (para os justos)...
Estamos todos a caminho, e então não existe mais retorno.
Por isso, só a Felicidade em Deus deve ser a nossa vocação.

Renunciar a ela é um gravíssimo crime, punido com a infelicidade eterna, pois significa renunciar a Deus e ao Amor infinito que nos é oferecido por Cristo Redentor.

Deus não morreu numa cruz, no meio de tormentos inenarráveis para a inteligência humana, para que o homem vivesse como um demónio, isto é, separado e inimigo de Deus...
Quem ama é grato. E quem ama a Deus sabe dizer obrigado, com a vida e com a inteligência.

Se Deus nos pede que obedeçamos à Sua Lei, para nos dar a Vida eterna, por que não fazê-lo, em lugar de arriscarmos uma eternidade maldita?
Para quê renegar a Deus? Quem como Deus?
Ai daqueles que resolvem hostilizar Deus!
Sabemos o que aconteceu a Satanás.

Acreditemos ou não, estamos a caminho, e dentro em breve encontrar-nos-emos com Aquele que nos moldou e criou à Sua imagem e semelhança.
Ai daqueles que, nesta vida de provação, nada quiseram com Deus!

O Deus que não quiseram conhecer em vida, dizia Santo Agostinho, não os reconhecerá na morte, e para eles será a sentença: «Não vos conheço!» (Mt 25, 12).



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O CÉU - PARAÍSO


As almas dos justos que, no instante da morte, se encontram livres de todo a culpa e pena de pecado, entram logo no Paraíso (Verdade de Fé).

O Papa Bento XII declarou, na sua Constituição dogmática 'Benedictus Deus' (1336), que as almas completamente purificadas entram no Céu e contemplam imediatamente a Deus, vendo-O "face a face", pois o Deus Vivo manifesta-se-lhes imediata e abertamente, de maneira clara e sem véus.
As almas, em virtude dessa suprema visão - visão beatífica - são verdadeiramente felizes, tendo assim a Vida eterna e o eterno Descanso.
(Dz 530; cf. Dz 40, 86, 693, 696)

O Concílio de Florença ensina que:
«As almas dos que morrem sem necessidade de purificação, ou depois de realizá-la no Purgatório, são imediatamente recebidas no Céu, e vêem claramente a Deus Uno e Trino, tal como Ele é. Umas, no entanto, com mais perfeição do que outras, conforme a diversidade de merecimentos» (Denz 693).

A título de exemplo, se alguém contemplar o mar, da praia, não o vê em toda a sua imensidade e profundidade; mas é evidente que vê o mar, tal e qual ele é em si mesmo.
Apesar de tudo, este exemplo é bastante imperfeito, pois aquele que contempla o mar, desde a praia, não o vê em toda a sua imensidade, mas os Bem-aventurados do Céu vêem toda a Essência Divina, mas sem esgotar a Sua infinita Cognoscibilidade, isto é, os infinitos modos de conhecer e amar a Deus.
É como que, se elevados muito acima do mar, pudéssemos contemplar todo o mar, mas penetrando na profundidade do mar em grau desigual.

Os Eleitos do Céu vêem a Deus na Sua totalidade, mas não totalmente.
Assim mesmo, os eleitos no Céu vêem claramente a Deus, tal como é em Si mesmo: Uno em essência e Trino em pessoas, com todos os Seus atributos essenciais.
Contudo, uns contemplam-No com mais perfeição do que outros, em função dos méritos adquiridos na vida terrena.

O Céu consiste na visão imediata e plena de Deus: «Seremos semelhantes a Ele, porque O veremos tal e qual é» (1 Jo 3, 2).
A Escolástica insiste no carácter sobrenatural da Visão beatífica, e exige uma especial iluminação de entendimento, a que chamou de "lumen gloriae" (luz da Glória), que seria um dom sobrenatural e habitual do entendimento, que o capacita para o acto da Visão de Deus.
(Cf. Sum. Th. I, 12, 4 e 5).

Jesus apresenta a Felicidade celeste sob a simples imagem dum banquete de bodas (Mt 25, 10; cf. Mt 22, 1 ss; Lc 14, 15 ss), qualificando esta Bem-aventurança de «Vida» ou «Vida eterna».
(Cf. Mt 18, 8s; 19, 29; 25, 46; Jo 3, 15 ss)

Eis a condição essencial para alcançar a Vida eterna, conhecendo a Deus e a Cristo:
«Esta é a Vida eterna: que te conheçam a Ti, único Deus verdadeiro, e ao Teu enviado Jesus Cristo» (Jo, 17, 3).
Aos limpos de coração, Jesus promete-lhes que verão a Deus:
«Bem-aventurados os puros, porque eles verão a Deus» (Mt 5, 8).

S. Paulo insiste no carácter misterioso do Céu:
«Nem os olhos viram, nem os ouvidos ouviram, nem veio à mente do homem, o que Deus preparou para os que O amam» (1 Cor 2, 9; cf. 2 Cor 12, 4).

São Pio X, no seu Catecismo, diz:
"O Céu é o gozo eterno de Deus, nossa Felicidade, e por Ele a posse de todos os bens, sem mal algum. E merece o Céu quem é bom, isto é, quem ama e serve fielmente a Deus, morrendo na Sua Graça".

A visão directa de Deus, "face a face, tal como é em Si mesmo" (1 Jo 3, 2), enche a alma de uma felicidade tão imensa e indizível, que nenhuma mente humana a pode conceber, e da qual, neste mundo, jamais teremos a menor ideia.



A Felicidade celestial consiste na possessão e no gozo fruitivo do Bem absoluto e infinito, que é Deus.
O Bem-aventurado torna-se participante da Natureza Divina.
E é tal essa Felicidade, que todos os outros prazeres, que são imensos, são como uma gota de água no oceano; ou como se a um multimilionário lhe dessem apenas alguns cêntimos.

Pois bem, a felicidade humana, no seu gozo e prazer máximos aqui na Terra, não passa de um átomo de felicidade, quando comparado com o universo e todos os átomos.
E pensarmos nessa totalidade de átomos, que é possuirmos um Corpo glorioso, que brilhará mais do que o nosso Sol natural:
«Então, os Justos brilharão como o Sol, no Reino de Seu Pai. Os que têm ouvidos, ouçam» (Mt 13, 43).

Os Corpos dos eleitos brilharão com um resplendor único, uns mais do que outros, segundo o grau de glória que tiverem alcançado nesta vida terrena.
O dom da Claridade manifestou-o também o Senhor, no dia da Sua Transfiguração, em que os três Apóstolos Lhe viram o Rosto mais resplandecente que o Sol.
(Cf. Mt 17, 2)

Relembro que o grau de Glória no Céu redundará segundo o grau de Graça santificante atingido nesta vida; ou seja, quem mais se pareceu com Cristo na Terra, tanto maior participação terá na Sua Glória celeste.


Além disso, os corpos dos eleitos possuirão o dom da Agilidade, em virtude do qual, poderão deslocar-se à velocidade do pensamento, a locais remotíssimos, atravessando distâncias fabulosas, num só instante:
«Mas, os que põem a sua esperança em Iavé, renovam as suas forças, abrem asas como as águias, correm e não se fatigam, caminham e não se cansam» (Is 40, 31).

Este dote do Corpo glorioso permitirá aos bem-aventurados deslocarem-se sem estarem presos às leis da gravidade, ou a quaisquer outras leis materiais.
Voarão, diríamos nós, na nossa linguagem humana; mas voarão de forma perfeitíssima, em completa e total liberdade.

A Subtileza será outro dom espantoso, que os Bem-aventurados possuirão, pois o Corpo glorioso dos eleitos estará completamente espiritualizado (semelhante aos Anjos):
«O mesmo se dará com a Ressurreição dos mortos: Semeado corruptível, o corpo ressuscitará incorruptível; semeado desprezível, ressuscitará reluzente de glória; semeado na fraqueza, ressuscitará cheio de força; semeado em corpo psíquico, ressuscitará em corpo espiritual» (1 Cor 15, 42-43).

O dom da Subtileza (Subtilidade) significa a "espiritualização" do corpo glorificado.
Existirá um domínio absoluto da alma sobre a matéria; o corpo não oferecerá a menor resistência à alma.

O corpo, que antes era grosseiro e compacto, despirá no Céu a mortalidade e tornar-se-á sutil e espiritual, e assim já não precisará de alimentação, de sono, ou de quaisqer outras funções animais.
A matéria corporal, perderá a sua pesadez e torpeza, ficando espiritualizada, aptíssima para seguir em tudo os voos ou exigências da alma.

Além disso, o Corpo dos bem-aventurados será um corpo impassível.
Este dom da Impassibilidade impedirá que os corpos sintam qualquer dor, sofrimento ou incómodo.
Tanto o fogo, como o frio, em graus absolutos, não terão qualquer efeito sobre o Corpo glorioso dos eleitos, pelo que poderiam literalmente andar na estrela Sol, por exemplo, sem sofrerem qualquer incómodo com isso.
Serão corpos incorruptíveis, e como tal impassíveis a qualquer dor ou sofrimento.

Mas repito, todos estes dotes do Corpo glorioso, assim como todos os deleites dos sentidos que os eleitos experimentarão no seu corpo, em completo deleite de felicidade e prazer, são meras sombras em relação à suprema Felicidade que advirá da nossa união com a Essência Divina que, elevando misteriosamente as nossas faculdades intelectuais, permitir-nos-á contemplar Aquele que é o Amor e a Beleza infinitos, o nosso DEUS CRIADOR e PAI ETERNO.

À Felicidade essencial do Céu, que brota da Visão imediata de Deus, acrescenta-se uma Felicidade acidental, procedente do conhecimento natural e do amor aos bens criados (Sentença comum).

É também motivo de Felicidade acidental, para os Bem-aventurados, conhecerem as Obras maravilhosas de Deus, encontrarem-se na companhia de Cristo (em relação à Sua Natureza Humana), da Virgem Imaculada, dos Anjos e Santos, e voltarem a encontrar-se com os seres queridos e amigos que tiveram durante a vida terrena.
A união da Alma com o Corpo glorioso, no dia da Ressurreição final, significará um aumento acidental de Glória celestial.




ETERNIDADE

A Felicidade do Céu dura por toda a Eternidade (Verdade de Fé).

O Papa Bento XII declarou:
«Uma vez que haja começado neles essa Visão intuitiva, face a face (com Deus), e todo o respectivo Gozo, subsistirão continuamente neles essa mesma Visão e esse mesmo Gozo, sem interrupção nem tédio de qualquer espécie, durando até ao Juízo Final, e desde aí, indefinidamente, por toda a Eternidade» (Dz 530).

Jesus compara a recompensa, pelas boas obras, aos tesouros guardados no Céu, aonde não se podem perder
(Mt 6, 20; Lc 12, 33).
Os Justos irão para a «Vida Eterna» (Mt 25, 46; cf. Mt 19, 29; Rom 2, 7; Jo 3, 15 s).

«Agora, vemos através de espelho, de modo obscuro, mas depois veremos face a face» (1 Cor 13, 12).
«Alegrai-vos e exultai, pois é grande a vossa recompensa no Céu» (Mt 5, 12).
«Dai e dar-se-vos-á, retribuir-se-vos-á uma medida boa, batida, sacudida e transbordante» (Lc 6, 38).

Santo Agostinho acrescenta: «Como podia falar-se de verdadeira felicidade, se faltasse a confiança da duração eterna da mesma?» (De Civ. Dei XII, 13, 1)

A vontade dos Bem-aventurados encontra-se de tal modo confirmada no bem, por uma íntima união de amor com Deus, que lhes é moralmente impossível afastar-se d'Ele por qualquer pecado (Impecabilidade Moral).


RETRIBUIÇÃO

O grau de Felicidade celestial é distinto em cada um dos bem-aventurados, segundo a diversidade dos seus méritos (Verdade de Fé).

As alegrias e delícias do Céu não são igualmente intensas para todos os Bem-aventurados.
Quem aqui na Terra amou mais a Deus e O serviu mais fielmente, receberá no Céu o Amor de Deus em medida mais abundante, proporcionalmente.

Jesus assegura-nos: «O Filho do Homem dará a cada um segundo as suas obras» (Mt 16, 27).
S. Paulo afirma: «Cada um receberá a recompensa conforme o seu trabalho» (1 Cor 3, 8).
«O que semeia com abundância, com abundância colherá» (2 Cor 9, 6; cf. 1 Cor 15, 41 s).
Jesus fala-nos das muitas moradas que existem na Casa do Pai.
(Jo, 14, 2)

A Igreja afirma no "Decretum pro Graecis", do Concílio de Florença (1439), que as almas dos justos «intuem claramente o Deus Trino e Uno, tal e qual é, ainda que uns com mais perfeição do que outros, segundo a diversidade dos seus merecimentos» (Dz 693, Dz 842).





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Fonte: Últimas e Derradeiras Graças


Adaptação:
Novíssimos do Homem

3 comentários:

laureana silva disse...

Gosto, gosto muito! Estou a seguir este blog e gosto muito pela sabedoria que encerra.
Maria

José Avlis disse...

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= Suplemento =

SONHO OU PESADELO ?!

O 'rock' é um estilo de música que aproxima muito o homem moderno da imagem do Inferno.
Esta imagem, nós reproduzimo-la em nossa postagem anterior: "SONHO PAVOROSO", onde se vê uma situação em que as manifestações, ocorridas num festival de rock, são muito parecidas com a imagem do Inferno.
Agora, vemos que não é diferente o pensamento dos que promovem o rock.
Vejam, pois, esta notícia, que circula na Internet:

" Um festival do Inferno (Hellfest) foi realizado na cidade francesa de Clisson, de 19 a 21 de Junho último (cf. “Correspondance Européenne”, n° 203, Julho/2009).
Não há engano na informação. Sim, “festival do Inferno”!
Não se tratou simplesmente dum bando de degenerados que resolvesse fazer 'estrepolias', mas foi um evento patrocinado pela cidade, pelo Conselho Regional da Região do Loire e pelo Conselho Geral do Loire-Atlântico.
Estiveram presentes à inauguração a vice-presidente da Cultura, Yanick Lebeaupin e o conselheiro regional, Chloé Le Bail. Tudo oficialmente, portanto.

" Foi figura de destaque, no festival, um cantor que atende pelo nome de Marilyn Manson, cuja fama consiste em ser o “reverendo da igreja de Satanás”.
Presente também (esteve) um outro conhecido seguidor dessa “igreja”, chamado Soan, novo ídolo de rock francês, que se apresenta dum modo extravagante, que a imprensa se compraz em chamar de “atípico” ou “gótico”: roupas excêntricas, brincos nas orelhas, olhos tingidos.

" 108 Grupos de “música extrema” produziram um total de 15 horas diárias de algazarra.
Entre eles, os Destroyer 666, que se proclamam como "anti-cristos", prontos a “começar o ataque” e a “fazer fogo”.
As vítimas dessa ameaça são, sem dúvida, os Cristãos, aos quais eles aconselham a “fazer vossas orações”, pois “não escapareis ao martelo de Satanás”.
Ao mesmo tempo, diversos cantores incitaram a “queimar os padres”.

É o mesmo grupo que, no seu site da Internet, lança mensagens de morte, com imagens de torturas, mutilações, rostos monstruosos, corpos retalhados e olhares desesperados!
Segundo o organizador, Ben Barbaud, cerca de 60 mil pessoas participaram do festival.

" Um jovem padre enviou um protesto aos patrocinadores, no qual denuncia que o festival “contribui para uma atitude mórbida, que conduziu diversos jovens, que eu conheci, a suicidarem-se; se eu faço esta menção de carácter pessoal, é porque estou em contacto com pais, que ficaram afectados para sempre, e com amigos desses jovens, que estão profundamente chocados” (Présent, 25-6-09) ".

O nome Marilyn Manson, do cantor do referido show, evoca a figura de Charles Manson, autor duma chacina satânica, ocorrida há muitos anos atrás, nos Estados Unidos, condenado a prisão perpétua, mas com uma enorme quantidade de seguidores da sua seita a evocar Satanás pelo mundo.

Fonte: Blog QUODLIBETA, em:
http://quodlibeta.blogspot.com/2010/01/sonho-ou-pesadelo.html

# NOTA: Este mesmo artigo, publicado anteriormente pelo excelente blogue QUODLIBETA, de Juraci Josino Cavalcante (em 31-1-2010); encontra-se relacionado com o anterior acima mencionado - intitulado "SONHO PAVOROSO" -, cujo link é o seguinte:
http://quodlibeta.blogspot.com/2010/01/sonho-pavoroso.html

Adaptação:
NOVÍSSIMOS DO HOMEM
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José Avlis disse...

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>> ATENÇÃO - O artigo: "SONHO PAVOROSO [VISÃO ESPANTOSA]!"
já foi publicado neste mesmo blogue, como "Artigo relacionado"
com o post "PASSAGEM PARA A VIDA ETERNA" (a 27-1-2010), em:
http://novissimos-dohomem.blogspot.com/2010/01/passagem-para-vida-eterna.html?showComment=1265048030722#c7565123568644223036

J.A.
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