A ORIGEM DA MORTE
A morte, na ordem actual da Salvação, é a consequência punitiva do pecado (original e actual).
No seu decreto sobre o pecado original, ensina-nos o Concílio de Trento que Adão, por ter transgredido o preceito de Deus, atraiu sobre si o castigo da morte com que Deus o tinha advertido, transmitindo esse castigo a todo o género humano. (cf. Dz 788 s; Dz 101, 175)
# Dz 788: « Se alguém não confessar que o primeiro homem Adão, depois de transgredir o preceito de Deus no Paraíso, perdeu imediatamente a santidade e a justiça em que havia sido constituído; e que pela sua prevaricação incorreu na ira e indignação de Deus, e por isso na morte com que Deus antes o havia ameaçado e, com a morte, na escravidão e debaixo do poder daquele que tem o império da morte (Heb 2, 14); isto é, o Demónio, e que Adão por aquela ofensa foi, segundo o corpo e a alma, mudado para pior – seja excomungado».
# Dz 789: « Se alguém afirmar que a prevaricação de Adão prejudicou a ele só, e não à sua descendência; e que a santidade e justiça recebidas de Deus, e por ele perdidas, as perdeu só para si, e não também para nós; ou [disser] que, manchado ele pelo pecado de desobediência, transmitiu a todo o género humano somente a morte e as penas do corpo, e não também o mesmo pecado, que é a morte da alma – seja excomungado; porque contradiz o Apóstolo que diz: "Por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, e assim a morte passou para todos os homens, pelo qual todos pecaram" (Rom 5, 12)».
Ainda que o homem seja mortal pela sua natureza, já que o seu ser está composto por partes distintas, sabemos pelo testemunho da revelação, que Deus dotou o homem, no Paraíso terrestre, do dom preternatural da imortalidade corporal.
Mas, no castigo de ter quebrado a ordem que tinha imposto para o provar, o Senhor infligiu-lhe a morte, com que já antes o tinha intimidado:
«Podes comer do fruto de todas as árvores do jardim; mas não comas o da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que o comeres, certamente morrerás» (Gen 2, 16-17).
S. Paulo ensina que a morte é castigo do pecado de Adão:
« Por isso, tal como por um só entrou o pecado no mundo e, pelo pecado, a morte, assim a morte atingiu todos os homens, uma vez que todos pecaram» (Rom 5, 12).
« Portanto, como pela falta de um só, veio a condenação para todos os homens, assim também pela obra de justiça de um só veio para todos os homens a justificação que dá a vida» (Rom 5, 18).
« É que o salário do pecado é a morte» (Rom 6,23).
A morte é a separação da alma do corpo.
O corpo é entregue à terra, e aí se desfaz, regressando ao pó donde saiu. (Gn 3, 19)
Mas a nossa alma, não se desfaz, pois é imortal.
Imediatamente depois da morte, a nossa alma comparecerá perante o Deus Vivo, Criador supremo de tudo quanto existe, e aí será julgada.
« Está determinado que os homens morram uma só vez, e depois disto será o Juízo» (Heb 9, 27).
Pertence ao Depósito da Fé que: a alma é a forma substancial do corpo (Denz 481).
Pois bem, na morte rompe-se essa união substancial, existente entre a alma e o corpo.
O corpo, sem o seu princípio vital, do qual depende intrinsecamente, fica sem vida e converte-se automaticamente em cadáver...
Diz a Sagrada Escritura: «Lembra-te do teu Criador nos dias da mocidade, antes que venham os dias da desgraça... Antes que o fio de prata se rompa e o copo de ouro se parta, antes que o jarro se quebre na fonte e a roldana rebente no poço, antes que o pó volte à terra, de onde veio, e o espírito [alma] volte a Deus que o concebeu» (Eclesiastes 12, 1, 6-7).
SIGNIFICADO DA MORTE
Com a chegada da morte, cessa o tempo de merecer e desmerecer a possibilidade de converter-se -- sentença certa.
Esta Doutrina da Igreja elimina a doutrina dos hereges "origenistas", que defendiam que os homens e os anjos condenados acabariam por se converterem e que finalmente possuiriam a Deus.
Diz o Magistério da Igreja, em Denz 211:
« Se alguém disser ou sentir que o suplício dos demónios e dos homens é temporal e que algum dia terá fim, verificando-se a restituição e reintegração dos demónios e dos homens ímpios, seja anátema» (Vigílio, Papa, contra Orígenes).
Também elimina a doutrina da "transmigração das almas", ou "reencarnação", muito difundida, segundo a qual a alma, depois de abandonar o corpo actual, entra noutro corpo distinto, até encontrar-se totalmente purificada para conseguir a Bem-aventurança.
O Sínodo de Constantinopla, no ano 543 dC, reprovou esta doutrina
É Doutrina fundamental da Sagrada Escritura que a retribuição que se recebe na vida futura dependerá dos merecimentos, ou desmerecimentos, adquiridos durante a vida terrena.
Segundo S. Mateus (25, 34ss) o soberano Juiz faz depender a sua sentença do cumprimento, ou omissão, das boas obras na terra.
O rico Epulão e o pobre Lázaro acham-se separados, no
Além, por um abismo insuperável (Lc 16, 26).
O tempo que se vive sobre a Terra é "o dia", o tempo de trabalhar; depois da morte, vem a "noite", quando já ninguém pode trabalhar.
S. Paulo ensina: «Porquanto todos nós teremos de comparecer manifestamente perante o Tribunal de Cristo, a fim de que cada um receber a retribuição do que tiver feito durante a sua vida no corpo, seja para o bem, seja para o mal» (2 Cor 5, 10).
Por isso, exorta-nos o Apóstolo a fazer o bem «enquanto temos tempo» (Gal 6, 10; cf. Ap 2, 10).
Assim, com a morte, termina para a alma o tempo de prova, ou o "estado de viajante", e penetra para sempre no "estado final ou eterno", onde já não pode merecer, nem pecar.
Com a morte, chega-se ao estado de término, que permanecerá imutável por toda a eternidade.
Para além da morte, não existe possibilidade de mudar o destino que o homem mereceu, ao morrer.
A MORTE E MARIA SANTÍSSIMA
Diz-se que um dia uma alma eleita perguntou ao Bom Deus:
" Porquê certas almas, que vivem no Vosso Amor, temem a morte? Não é ela a porta do Paraíso?"
Eis o que Jesus lhe respondeu:
" Minha Filha, a morte é temível, porque é o castigo do pecador.
Mas há uma luz que ilumina: a Minha Mãe!
Na agonia da morte, quando o inimigo se levanta para roubar-me almas, eis que minha Mãe brilha, qual luzeiro luminoso e mostra-lhes que é Mãe também dos pecadores, e que há-de advogar por eles ante o Tribunal Divino!
" Se os Meus filhos, quando recitam: 'Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte', rezassem bem na vida, não teriam medo de morrer.
" Quem é verdadeiro devoto da Minha Mãe, morre com um sorriso nos lábios, porque Ela assiste a todos os Meus filhos na hora da morte.
Nessa hora suprema, Ela vem assistir aos pobres pecadores para ver se ainda consegue abrandar os seus corações endurecidos.
Como Me alegram os corações que n'Ela confiam, porque ainda tenho esperança de salvá-los!
" Quem conhecer esta Mãe amável e a invocar na vida com confiança, no meio da agonia, encontrará este farol luminoso, que lhe mostrará as portas do Paraíso" .
Maria, é a mais bela Flor do Altíssimo!
Ela é a mais bela Flor do Céu e da Terra, «humilde e elevada acima de qualquer criatura».
Nenhum outro ser a poderá jamais igualar.
Ela é a loucura de Deus, o delírio de Deus.
Objecto da Complacência Divina, Ela nunca conheceu, nem mesmo por um instante, a escravidão de Satanás.
Satanás odeia Maria, a Filha de Deus, a Mãe de Deus, o objecto das Delícias Divinas, a Obra Prima da Omnipotência, da Omnisciência e da Omnipresença Divina.
Diante d'Ela, inclinam-se as Milícias angélicas e todos os Santos do Paraíso.
Maria põe em fuga todas as potências tenebrosas, e com o Seu pé esmaga, todas as vezes que quer, a cabeça da serpente venenosa, Satanás.
«Porei hostilidade entre ti e a mulher, entre a tua linhagem e a linhagem d'Ela. Ela te esmagará a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar» (Gn 3, 15).
Feliz de ti, se invocas a Virgem Imaculada, a Porta do Céu, no momento da tua morte, e lhe suplicas que interceda por ti junto do Altíssimo!
Sim, feliz de ti, pois já estás a caminho do Paraíso!
Se conhecêssemos o poder da Oração de Maria, junto do Trono do Altíssimo!
Por isso, recomendo-te: Pensa em Maria, fala com Maria, ora a Maria, suspira por Maria e entrega-te a Maria, durante toda a tua vida, mas de forma especial na hora da morte!
E quando chegar a tua hora final sobre a Terra, invoca Aquela que é o Refúgio dos Pecadores, e serás salvo!
Lembra-te de Maria e Ela lembrar-se-á de ti junto do Altíssimo.
Diz Santo Afonso Maria de Ligório:
« É impossível que alguém devoto de Maria se condene, se procura obsequiá-la e encomendar-se ao Seu patrocínio...
Aqueles devotos com desejo de emenda, juntem a fidelidade em obsequiar e encomendar-se à Mãe de Deus.
Destes afirmo que, moralmente falando, não é possível que se condenem».
E acrescenta:
«Oh, Virgem Benditíssima! É tão impossível que se salve o que de Ti se aparta, como perder-se o que se vale de Ti»
(Glórias de Maria, Cap VIII)
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A MORTE, O MORIBUNDO E A FAMÍLIA
É dever dos familiares fazer tudo quanto é possível e estiver ao seu alcance para salvar a alma do moribundo, sob pena de pecado grave ou mesmo mortal.
É conveniente chamar o Sacerdote para que o enfermo, ou moribundo, receba a absolvição dos seus pecados, apenas iniciada a gravidade da situação, ainda que não exista, porém, perigo de morte próxima.
Infelizmente, existe um miserável e estúpido costume anti-cristão [que a tantas almas terá custado a sua condenação eterna!] de só chamar o Sacerdote no último instante, alegando os familiares que não se pode melindrar o enfermo falando-lhe de Confissão ou Extrema Unção, ou chamando para isso o sacerdote, pois poderia induzir o doente que está próxima a sua morte.
Este é um dos maiores crimes que se podem cometer, daqueles que clamam vingança ao Céu, e que não ficarão sem castigo já neste mundo, e sobretudo na Eternidade.
Existem famílias tão néscias e insensatas que preferem que o enfermo vá tranquilamente para o Inferno, sem assustar-se, do que ir para o Céu, mesmo que para isso se lhe deva dizer caridosamente a verdade.
Isto é o cúmulo da cegueira e insensatez!
Ai dos que tenham sobre a sua consciência semelhante crime!
Terão que prestar terríveis contas a Deus...
" Morrerão sem darem conta disso? Mas o que são os moribundos inconscientes?
Chamo eu assim àqueles desgraçados que, gravemente enfermos, mas enganados pelos seus parentes, por ocultarem-lhes a gravidade da sua enfermidade e a aproximação do seu fim, não sabem que vão morrer, até que morrem, não caindo na conta de que vão ao encontro do Juízo de Deus, enquanto já estão nele.
" Os seus parentes e amigos, seu pai, sua mãe, seus irmãos, serão ímpios e cruéis porque, só para não alarmá-lo, apesar de verem-no a caminhar para a morte, não o avisam, não lhe trazem um sacerdote, não lhe procuram os últimos Sacramentos, nem sequer o aconselham a preparar-se espiritualmente.
" Oh, que terrível desgraça e castigo o Justo Juiz destinará aos próprios amigos e parentes que, por impiedade ou negligência, foram cúmplices da condenação dos seus moribundos!
O que dirão os que se condenaram, só porque os seus parentes não os prepararam, nem os avisaram a tempo, para receberem os Sacramentos?"
(Pe. Vilarinho, Caminhos da Vida - 'Como se Morre')
Advertimos que a recepção dos últimos Sacramentos, em perigo de vida, é um verdadeiro Mandamento da Santa Igreja, que obriga tão gravemente, como ouvir Missa aos Domingos e Dias Santos de guarda.
De maneira que, o enfermo grave que recusa recebê-los ou os familiares que, para não alarmá-lo ou por qualquer outro pretexto absurdo, não o avisam a tempo - sobretudo se o enfermo não se dá conta por si mesmo de que está gravemente doente - cometem, sem dúvida alguma, um verdadeiro pecado mortal.
(Royo Marin, Teologia da Salvação - 'A Morte', 179)
Adaptação:
NOVÍSSIMOS DO HOMEM
5 comentários:
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> Marlene Maravilha disse...
" Excelente matéria!
Como dizíamos outro dia: o mundo jaz mesmo no maligno, mas nós não podemos nos conformar com isto. Perseveremos em oração, pelo menos.
Só conheço um que pode mudar toda esta situação: Jesus Cristo, o Senhor!
Carinhos cristãos!
Deus abençoe!"
* * *
Dizes muito bem, Marlene: «Excelente matéria!...
Excelente matéria é, querida Irmã; só que quase ninguém quer saber disso para nada, quase ninguém se preocupa com isso, como se fosse uma simples fábula, pois nunca tiveram, já não têm, ou têm muito pouca fé, quase nenhuma!
A maior parte das pessoas vivem como os animais - ou ainda pior em certos aspectos! -, como se não tivessem uma alma imortal para salvar, ou condenar, eternamente!
Ou pensando/acreditando que, quando morrerem, acaba tudo, tal com nos irracionais!
Ou então, julgando erroneamente, ou mesmo sacrilegamente, que Deus perdoa tudo, incluindo os piores pecados e crimes, sem o devido arrependimento e emenda de vida!
E sobretudo porque acreditam, ou simulam acreditar, que Deus é 'incapaz' (!?) de permitir que qualquer pessoa, ou qualquer alma, seja condenada eternamente a penas infernais, por mais pecadora ou criminosa que seja, e portanto salvando a todos, premiando a todos igualmente, bons e maus!
E tudo isto, mormente porque muitas das novas doutrinas e teologias modernistas e relativistas, sacrílegas e heréticas, insinuam ou pregam, maligna e falsamente - contra tudo o que Jesus Cristo nos ensinou e as Sagradas Escrituras em geral nos revelam! -, isso mesmo; ou seja, que Deus é... SÓ Amor, Só Misericórdia, SÓ Perdão (!?), e jamais PERFEITA JUSTIÇA, em pleno equilíbrio e equidade, em total compatibilidade e harmonia com a Sua imensa/infinita Misericórdia e Clemência - para quem se arrepende de alma e coração -, e portanto também com rigorosa e total JUSTIÇA para todos, sem qualquer excepção nem acepção de pessoas...
De tal modo que toda esta diabólica crise e rebeldia moral e espiritual já chegou ao ponto de quase total rotura com a Doutrina da Igreja e da Palavra de Deus, ao ponto de já haver muitos padres (talvez a maioria!), e até mesmo já bastantes bispos (!?) que já não acreditam na real existência do Inferno, etc/etc... (!?), ao ponto de ensinarem isso mesmo aos seus alunos nas escolas e nas universidades - inclusive nas católicas! -, nas palestras e até nas homilias...(!?), e pior ainda, também, pelo menos em parte, já em muitos "seminários" de preparação e formação para futuros sacerdotes e religiosos, com a cumplicidade ou indiferença de muitos bispos!!!
Ao que chegámos, meu Deus!!!
Rezemos por todos os pecadores, assim como por nós mesmos, sobretudo por aqueles que já perderam a Fé, e em especial pelos que ensinam coisas diabólicas ou têm comportamentos escandalosos...
Que Deus, a par da Sua perfeita e santa Justiça, tenha compaixão de todos nós, não nos castigando conforme merecemos pelos nossos graves pecados e delitos, mas perdoando-nos e livrando-nos dos castigo eternos, pelos infinitos méritos da Sua Paixão e Morte de Cruz, pela Sua Divina Redenção, em especial para todos aqueles que se arrependem de alma e coração!
Cordiais saudações cristãs e fraternais pata ti, Marlene, e também para a tua prezada família.
José Avlis / Mariano
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Passei para deixar um grande abraco!
"Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente nao podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós". Romanos 8.18
Deus abencoe abundantemente!
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E eu passei para te deixar, Marlene Marvel, um abraço grande e carinhoso, solícito e respeitoso.
Abraçando as pessoas amigas e dedicadas, abraçamos Deus infinitamente Misericordioso e Justo, concedendo mais prémios do que castigos, sempre mais disposto a perdoar do que a punir, na medida em que Ele olha mais para as nossas virtudes e boas-obras do que para os nossos pecados e vícios, principalmente quando reconhecemos humildemente as nossas faltas e misérias.
Aliás, ao amarmos o próximo por Amor de Deus, ou melhor, sempre através do Amor Divino, estamos a purificar-nos e a santificar-nos, identificando-nos mais com Deus, sobretudo quando perdoamos aos nossos eventuais inimigos de alma e coração, mesmo que eles não queiram fazer as pazes connosco.
Pode acontecer que um dia venham a reconhecer o Amor de Deus através de nós ou de outrem, e assim também se queiram reconciliar connosco, sobretudo se lutarmos e rezarmos por essa intenção, para além do nosso incondicional perdão.
A Deus nada é impossível, mas requer que façamos sempre a nossa parte, por mais que nos custe.
É que o prémio será de cem ou mil vezes mais, e não apenas proporcional ao nosso esforço e afecto, pois estes são sempre muito fracos e escassos.
Ou façamos pouco ou muito, em conformidade com os talentos que Ele nos confiou, o mais generosamente possível, Deus fará o resto, a diferença - e de que maneira! -, até porque tudo o que Ele nos concede é gratuito, dado que não temos direito a nada, nem sequer nenhum mérito, por nós mesmos.
Ou seja, sem a Graça de Deus, nada somos e nada podemos, absolutamente.
Sim tens toda a razão, Marlene, quando acreditas sinceramente que, como citas: «os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a Glória a ser revelada em nós [na Vida Eterna, se fizermos por isso]»...
+ Só Deus basta, e nada mais interessa!
Abraço e beijo cristãos, por Jesus e com Jesus, sempre.
J. Mariano
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