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Preparemo-nos bem para a hora da Morte e do Juízo,
a fim de escaparmos ao Inferno e ganharmos o Paraíso!


sexta-feira, 9 de abril de 2010

A Virgem Santíssima e o Inferno
+ Síntese do Inferno - 1




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A Virgem Maria

E o Inferno



«Amar a Virgem Maria é sinal de predestinação eterna» (S. Bernardo de Claraval).

Maria é a Mãe de Jesus, sendo este o Filho de Deus Vivo.
Qual seria o filho que amasse a sua mãe e que, podendo contentá-la, não o fizesse?
Jesus, porque é Deus, podendo fazer sua Mãe feliz, não pode recusar nada Àquela que nada Lhe recusou.

Faria sentido que Jesus recusasse algo Àquela que venera e ama acima de todas as (demais) criaturas, ao ponto de tê-la escolhido para sua Mãe?
Não faria nenhum sentido.
Por isso, dizemos que Maria é Omnipotente junto de Deus, pelas suas súplicas.

Diz o Evangelho:
«Desceu então com eles para Nazaré e era-lhes submisso».
Se Jesus era submisso a Maria e a José, na Sua vida terrena, por que razão, agora que está glorificado à direita do Pai, não o continuaria a ser na Ordem Divina?
Será que Ele poderia ser tão ingrato, ao ponto de se ter esquecido de Maria e de José?

A grandeza de Jesus, diz S. Paulo, reside no facto de que:
«Ele tinha Condição Divina, e não considerou o ser igual a Deus como algo a que se apegasse ciosamente.
Mas esvaziou-se a Si mesmo, assumindo a condição de Servo e tomando a semelhança humana. E reduzido à figura de homem, humilhou-Se e foi obediente até à morte e morte de cruz!
Por isso, Deus exaltou-O grandemente e agraciou-O com o Nome que está sobre todos os nomes, para que ao Nome de Jesus... toda a língua confesse que Jesus é o Senhor»
(Fl 2, 6-11).

E se Jesus é o Senhor, Maria, a Mãe de Jesus, é a Mãe do Senhor.
Ora, a Mãe de um Rei - «Então, tu és Rei? Respondeu Jesus: "Tu o dizes: Eu sou Rei" » (Jo 18, 37) - é uma Rainha.
E é do senso comum, que o poder de uma Rainha, junto do coração de um Rei, é enorme.

Por isso, repito, os Cristãos afirmam que Maria é toda poderosa junto do Coração de Deus; isto é, junto de Jesus, pois Jesus, como Filho perfeito, deve obediência, no sentido estrito, à Sua Mãe, até mesmo no Céu.
Não porque Maria tenha poder algum por si só. Mas o poder de Maria vem, não d'Ela mesma, mas do seu grande e especial poder de intercessão, já que Deus não quer recusar nada de legítimo Àquela que venera e ama acima de todas as Suas criaturas.
Assim mesmo, não devemos recear venerar Maria, pois é a Deus que veneramos e louvamos em Maria.

Então, se Maria é Omnipotente nas suas súplicas junto de Deus Altíssimo, quem melhor do que Ela, para livrar o pecador do Inferno, senão Aquela que deixou imolar o próprio Filho, a fim de satisfazer a Justiça Divina pelo pecado?

Por isso mesmo, dizia S. Bernardo:
«Se erguem-se as tempestades das tentações, se vos encontrais no meio dos escolhos das tribulações, erguei os olhos para a Estrela do Mar, chamai Maria em vosso auxílio.
Se sois sacudidos à mercê das vagas da soberba, da ambição, da maledicência, da inveja, olhai para a Estrela, invocai a Maria.
Se, perturbados pela grandeza dos vossos crimes, confusos pelo estado miserável da vossa consciência, trespassados de horror com o pensamento do Juízo, começais a soçobrar no abismo da tristeza e do desespero, pensai em Maria, invocai Maria.

«A Sua invocação, o pensamento n'Ela, não se afastem, nem do vosso coração, nem dos vossos lábios.
E para obterdes mais seguramente o auxílio das suas preces, não vos descuideis de imitar os seus exemplos.
Seguindo-a, não vos extraviareis; suplicando-a, não desesperais; pensando n'Ela, não vos perdereis.
Enquanto Ela vos tem na sua mão, não podeis cair; sob a sua protecção, não tendes nada que temer; sob a sua guia, não há cansaço; com o seu favor, chega-se seguramente ao termo».

(Homil. II, De Laudibus Virg. Matris, 17)

Então, apoiemo-nos em Maria e supliquemos Àquela que é a nossa Mãe na ordem da Graça, pois se «Ele predestinou-nos para sermos Seus filhos adoptivos por Jesus Cristo» (Ef 1, 5), então isso significa que somos irmãos de Jesus; e se somos irmãos de Jesus, somos filhos de Maria, pois Maria tomou-nos como seus filhos, quando Jesus disse: «Eis a tua Mãe!» (Jo 19, 27).
Em João, estavas tu e eu, toda a humanidade!
Se somos filhos de Maria, invoquemo-la como Mãe, que o é de facto.
E qual é a Mãe que permanece surda às súplicas de um seu filho em perigo de morte?

Então, supliquemos a Maria, dia e noite, que interceda por nós junto do seu Divino Filho, para que sejamos contados no número dos eleitos, e dessa forma não caiamos naquele sítio que a Sagrada Escritura descreve como o "horror eterno":
«O Senhor Todo-Poderoso puni-los-á no dia do Juízo. Porá fogo e vermes nos seus corpos, e eles chorarão de dor eternamente» Judite (Jd 16, 17).

Por isso, digamos como Job: «O Temor do Senhor, eis a Sabedoria; fugir do mal, eis a Inteligência» (Jó 28, 28).
Pois os olhos do Senhor estão voltados «para o pobre e para o abatido, para aquele que treme diante da Minha palavra» (Is 66, 2).


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SÍNTESE DO INFERNO


Deus não é Amor para que nós (também) sejamos maus.
Se Deus fosse bom para que nós fôssemos maus, Deus não seria Bom.
«O Temor do Senhor é o princípio da sabedoria» (Prov 1, 7).

Muitos esquecem-se que «a sua Misericórdia perdura de geração em geração, para aqueles que O temem» (Lc 1, 50). E não para aqueles que abusam dessa mesma Misericórdia.
Errar e pecar é humano. Mas amar o pecado e o erro e neles persistir é diabólico.

O Amor de Deus não é um jogo (de sorte ou azar).
Não se é amado incondicionalmente por um Deus Infinito até à morte de Cruz.
Quem não está convencido da plena seriedade da Eternidade, não convence ninguém, e só pregará um evangelho que não é o de Cristo.

Muitos dizem-se tão misericordiosos, mas no fundo são deveras cruéis, pois ao não pregarem abertamente sobre o Inferno e sobre as consequências do pecado, induzem o pecador em erro, levando-o a adiar a sua conversão, e dessa forma conduzem-no ao Inferno, pois este acumula pecados sobre pecados, obstinando-se no pecado, esperançado que um dia terá perdão (mesmo sem o mínimo arrependimento).
Só que, a muitos, a morte surpreende-os, sem terem tempo ou condições para se prepararem convenientemente...

Já dizia Jesus Cristo a Santa Catarina de Sena:
«Por presunção, erroneamente, firmam-se na esperança de serem perdoados, mas continuam a ofender-Me, pensando (mesmo assim) poderem contar com a Minha misericórdia.
Jamais ofereci ou ofereço a Minha misericórdia para que Me ofendam.
A finalidade do Meu perdão é para que, pela Misericórdia, os pecadores se defendam do Demónio e da confusão de espírito.
Mas agem diversamente. Ofendem-Me porque sou Bom!»
(Santa Catarina de Sena, O Diálogo, 14-14)

A vã hipótese duma eternidade sem ninguém que se tenha condenado, ou se vá condenar, seria uma eternidade frívola, não séria, seria como um inferno "light", morno.
Não valeria a pena lutar para evitar o Inferno verdadeiro.

A proposta dos modernistas e relativistas é uma proposta demagógica e autoritária.
Autoritária, porque todos se salvarão, ainda que não queiram ou não mereçam.
Demagógica, porque, como os políticos actuais, fazem promessas fáceis de eterna salvação, que logo não cumprirão, e muitos descobrirão o engano quando já for tarde demais... E a quem reclamarão?

Não que não devamos ter esperança. Mas esta deve ser fundamentada numa procura incessante pelo Rosto de Deus e num afastamento do pecado e das ocasiões que levam a ele.
Apelar à esperança da Salvação, sem apelar para uma vida séria segundo a Moral Cristã, longe do pecado e das suas ocasiões, é pura demagogia.

Se Deus fosse "misericordioso" com todos os homens bons e maus, se concedesse a todos a graça da conversão antes da morte, seria ocasião de pecado até para os bons, pois induziria estes a pecar e a esperar na Sua misericórdia.
Mas não, quando chega ao fim das Suas misericórdias, Deus castiga e não perdoa mais:

«Agora, que chegou o teu fim, vou desencadear a Minha ira contra ti, e julgar-te-ei de acordo com o teu comportamento; farei cair sobre ti as tuas abominações, de acordo com o teu comportamento.
Já não terei um olhar de compaixão para ti; não te pouparei; antes, farei cair sobre ti o teu comportamento, as tuas abominações ficarão expostas no meio de ti, e então sabereis que Eu sou Iavé»
(Ez 7, 3-4); e acrescenta mais:
«O Meu olhar não se compadecerá; eu não pouparei, antes pagar-te-ei de acordo com o teu comportamento» (Ez 7, 9).

Se Deus quisesse, com uma vontade sem limites, a salvação de todos os homens, para quê a Encarnação do Seu Filho?
Para quê a Morte na cruz? Para quê a Igreja? Para quê o Papa, os bispos, os padres, os diáconos? Para quê os Sacramentos, a Liturgia, a Palavra de Deus, a Bíblia?...

O Inferno povoa-se mais com a Misericórdia do que com a Justiça.
Os modernistas de agora querem o Inferno vazio, até evitam falar dele, e tudo o que conseguem fazer é povoá-lo mais.
São os colonizadores do Inferno, pois como não avisam o homem do perigo que é transgredir a Lei de Deus, induzem este a pecar indirectamente e por isso mesmo a perder-se.

Escreve Santo Afonso Maria de Ligório:
«Certo autor indicava que o Inferno se povoa mais pela Misericórdia do que pela Justiça Divina. E assim é, porque, contando temerariamente com a Misericórdia, prosseguem pecando e acabam condenando-se.
Deus é Misericordioso, ninguém o nega. Mas, apesar disso, a quantos hoje em dia manda a misericórdia (desvirtuada) para o Inferno.
Deus é Misericordioso, mas também é Justo, e por isso sente-se obrigado a castigar a quem O ofende».

Ele usa de Misericórdia com os pecadores, mas só com quem, após ofendê-Lo, o lamenta sinceramente, temendo voltar a ofendê-LO:
«A Sua Misericórdia perdura de geração em geração, para aqueles que O temem», cantou a Mãe de Deus.

Com os que abusam da Sua Misericórdia, para desrespeitá-Lo ou desprezá-Lo, Ele usa da Sua Justiça.
O Senhor perdoa os pecados, mas não pode perdoar a vontade de pecar.

Escreve S. Agostinho que: quem peca com esperança de arrepender-se depois de pecar, não é penitente, mas ri-se de Deus.
Ora, S. Paulo advertiu-nos que «de Deus não se zomba» (Gl 6, 7).
Seria gozar a Deus ofendê-Lo como e quanto se quer, e mesmo assim ter a pretensão de ir ao Céu.

Por muito incómodo e insondável que seja para o homem moderno, o que está revelado, revelado está.
E não existe forma alguma de nos evadirmos desta realidade.
Não é pelo infeliz facto de não falarmos ou não acreditarmos no Inferno, que ele deixa de existir e de ser uma espantosa e terrível realidade...


(Continua)


4 comentários:

José Avlis disse...

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A TIBIEZA DE IGNORAR OU DESDENHAR
O INFERNO E O DIABO

Aos leigos cristãos, mais ou menos laicistas, laxistas e ignorantes, que advertidamente menosprezam o Inferno, ou já não acreditam nele, ainda se pode compreender ou desculpar (até certo ponto) tal despautério e absurdo...
Mas quando se trata de sacerdotes, ministros de Cristo, que agem de modo análogo, ainda que não explicitamente, isso não só já não tem desculpa nenhuma, como ainda é uma rotunda aberração ou heresia, constituindo um grave escândalo!

Tragicamente, a grande maioria dos padres, talvez cerca de 80 ou 90%, nunca fala do Inferno nas suas homilias, nas suas pregações, nas suas palestras, nos seus retiros, etc... !?

Conquanto muitos deles ainda acreditem, embora parcial ou relativamente, na existência do Inferno, cerca de 30% - oxalá não fossem tantos, mas mesmo 10% já seriam demais! - já não crêem na sua real existência, mesmo como um simples espaço ou estado espiritual apenas reservado aos demónios, porquanto também já não acreditam na existência dos espíritos malignos, ex-anjos decaídos...

Tais clérigos cépticos e dissidentes, quer sejam presbíteros ou bispos - porque destes infelizmente também já há bastantes em semelhantes condições! -, encontram-se verdadeiramente excomungados, ainda que não o queiram admitir, pois trata-se de não acreditar nem respeitar um Dogma de Fé, o que leva automaticamente a tal anatematização, em relação à Igreja a que ainda dizem/presumem pertencer, e portanto também em relação a Deus.

E assim mesmo tais 'hereges', ou relativistas, vão enganando meio mundo (pelo menos), apesar de tantas vezes, hipocritamente, fazerem-se passar por pessoas e religiosos exemplares, acima de toda e qualquer suspeita...

Pois esses são os mesmos que, farisaicamente, passam o tempo a criticar os outros, sobretudo aqueles que cumprem ou tentam cumprir, tão consciente e rigorosamente quanto possível, todos os mandamentos da Lei de Deus - e não apenas os que ou como lhes convêm -, sendo estes assim mesmo fiéis ao Magistério da Igreja e ao Santo Padre...

(Conclui a seguir)

J. M.
--

José Avlis disse...

+ + +

A TIBIEZA DE IGNORAR OU DESDENHAR
O INFERNO E O DIABO

(Conclusão)

E ainda, tais dissidentes rebeldes, para cúmulo, põem em dúvida ou criticam vários outros Dogmas católicos, como o da Infalibilidade Papal, o da Presença real e consubstancial de Jesus na Sagrada Eucaristia, o da Confissão Sacramental, quase todos os Dogmas Marianos, etc... !?

Enfim, sendo precisamente os mesmos que são a favor do casamento dos padres, das mulheres sacerdotisas, da liberalização dos anticonceptivos artificiais e abortivos, do crime do aborto em condições especiais, do divórcio em casos difíceis, do 'casamento' de homossexuais, do sexo-livre prévio ou extra-conjugal, da 'educação sexual' nas escolas, etc... !?

Se, hipoteticamente, o Inferno não existisse, nem sequer para tais ímpios, traidores ou hereges, para quem mais haveria de existir?
Se tais pecadores obstinados e escandalosos se acham dignos, mesmo assim, da Glória Eterna, pela (segundo eles) 'incondicional e absoluta' Misericórdia de Deus - incapaz de, segundo eles, condenar o maior pecador ou criminoso a penas eternas -, por que haveria então de haver Inferno e demónios, ou até mesmo o Purgatório?
Por que haveria de haver, enfim, Justiça Divina, julgamento particular, Purgatório, Juízo final... dado que Deus - segundo eles - é 'SÓ' Amor e Misericórdia (e jamais Justiça!), já tendo perdoado tudo a todos (supostamente através da Sua Redenção)?

E ainda mais e pior:
Segundo tais relativistas e dissidentes, mais ou menos rebeldes e heréticos, N. S. Jesus Cristo, ao falar - mais de cinquenta vezes, com ameaças e tudo! - do Inferno e do Diabo, estava apenas a expressar-se de modo "simbólico ou alegórico, parabólico ou metafórico"... !?

E ainda há quem não acredite no Inferno eterno!...
Rezemos, pois, por todos os maus padres e maus bispos, ou pela sua conversão e santificação, assim como por nós mesmo e por todos os demais pecadores, que todos temos o direito e o dever de sermos bons filhos de Deus, e jamais ingratos e traidores, candidatos a réprobos por toda a eternidade...

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J. Mariano - N.E.C.
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José Avlis disse...

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NÓS QUE NOS ESCANDALIZAMOS

Temos uma grande responsabilidade de discernimento, porque os sentimentos fortalecem a razão quando a ela se adequam, ou enfraquecem-na quando se distanciam dela.

Nós que nos escandalizamos, e com razão, com os casos de pedofilia por parte de quem devia ensinar os valores morais de que a Igreja é paladina, temos uma grande responsabilidade de discernimento.

Se essas acções são fruto desse ensino moral, então devemos abandonar esse ensino, a começar pelos 10 Mandamentos.

Mas se o que nos escandaliza é precisamente a contradição entre os valores e as acções, então temos que pôr todo o nosso empenho em defender esses valores contra o relativismo que está tão difundido, louvar a Igreja e os pastores que os defendem e prestar sincera homenagem aos Santos de todos os tempos que os encarnaram.

Nós que nos escandalizamos, e com razão, pelo silêncio de alguns que poderiam ter-se erguido contra esses crimes evitando mais vítimas, temos uma grande responsabilidade de discernimento.

Se essas acções e esses silêncios são de Pastores da Igreja, e em número significativo e generalizado no tempo e no espaço, então devemos atribuir à Igreja no seu todo essa responsabilidade.

Mas se, como está mais que provado, se trata de uma minoria na Igreja e a maior parte deles de há já muitos anos, e este triste fenómeno é muito mais significativo no contexto da sociedade toda, então não podemos, com o nosso silêncio, permitir que os católicos em geral e os seus pastores sejam vítimas de uma violência moral por parte dos poderosos deste mundo e de alguma comunicação social que lhes presta vassalagem.

Nós que nos escandalizamos, e com razão, perante esse exercício desviado da sexualidade de um adulto imposto a um menor, temos uma grande responsabilidade de discernimento.

Ou o mal está nesse desvio do adulto e, sabendo como se sabe que na maior parte dos casos estamos em presença de uma tendência homossexual, temos que rever essa ideia que nos querem impingir que a homossexualidade é um modo mais como outro qualquer de exercer a sexualidade.

Ou o mal está em tratar-se de menores ainda sem maturidade para esse exercício, e então temos que pensar no que acontece com os programas de educação sexual dirigidos às crianças, ensinando-lhes que tudo é natural.
Se esses programas vão para a frente, a pedofilia deixará de o ser e transforma-se em aulas práticas.

Nós que nos escandalizamos, e com razão, com os crimes hediondos, porque desejamos acabar com tais injustiças, temos uma grande responsabilidade de discernimento, porque os sentimentos fortalecem a razão quando a ela se adequam, ou enfraquecem-na quando se distanciam dela, e podemos correr o risco de estar a dançar ao som de uma música de uma orquestra que não é a nossa.

Autor: Pe. Jorge Margarido Correia
(Eng.º Mecânico, Doutor em Teologia)

Fonte: Blogue UBI CARITAS

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NOVÍSSIMOS (Blog)
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Anónimo disse...

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